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Casa que consta na declaração de bens de Jair Bolsonaro é alvo de buscas

Uma das casas que constam na declaração de bens do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi alvo de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (18/6). O endereço fica na região de Bento Ribeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A operação foi realizada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio, em desdobramento da ação que investiga o esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e culminou na prisão de Fabrício Queiroz.

Quem mora na residência de três pavimentos é Alessandra Esteves Marins, ex-assessora do senador Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual. Ela teria repassado R$ 19 mil a Queiroz, apontado como operador do esquema de “rachadinha”. Outra ex-servidora da Alerj, Luiza Paes Souza, teria repassado R$ 155 mil em salários para Fabrício Queiroz.FABRIO-QUEIROZ SBTFabrício Queiroz

Ex-chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz foi alvo de operação da Polícia Federal por movimentações atípicas em sua conta bancária Reprodução/TV SBTFrederick Wassef, advogado da família Bolsonaro na Solenidade no Palácio do PlanaltoFrederick Wassef Advogado da familia Bolsonaro

Queiroz estava em Atibaia (SP), na região do Vale do Paraíba, em um imóvel do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef Rafaela Felicciano/MetrópolesFabrício-Queiroz-840×5771

Flávio Bolsonaro (Republicanos) e o seu ex-chefe de gabinete Fabrício Queiroz. Facebook/ ReproduçãoFabrício Queiroz

Fabrício Queiroz, nome ligado à família Bolsonaro Reprodução/TV SBTFABRICIO QUEIROZ

Logo após a operação Furna da Onça ser revelada, Queiroz foi internado YouTube/ReproduçãoFABRIO-QUEIROZ2FABRIO-QUEIROZ3FABRIO-QUEIROZ1 0

Cumprimento de mandado de prisão

Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi preso na manhã desta quinta-feira (18/06). Ele estava em Atibaia (SP), na região do Vale do Paraíba, em um imóvel do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef.

Queiroz passou a ser investigado ainda em 2018, após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontar movimentações financeiras atípicas. O órgão atua no combate à lavagem de dinheiro e identificou movimentações suspeitas feitas pelo ex-assessor. A estimativa é de que cerca de R$ 2,3 milhões tenham sido movimentados no esquema. Entre as transações, foi identificado um cheque de R$ 24 mil depositado na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

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