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11ª Mostra Ecofalante de Cinema projeta de graça 106 filmes em SP

Mostra Ecofalante de Cinema chega a sua 11ª edição com uma programação incrível, são 106 filmes, bate-papos, masterclasses e outras atividades! E o melhor: é tudo de graça.

O festival acontece entre os dias 27 de julho e 17 de agosto em 30 salas e espaços culturais de São Paulo, como o Reserva Cultural, o Circuito Spcine (Lima Barreto e Paulo Emílio), a Cinemateca Brasileira e diversas Casas de Cultura e Fábricas de Cultura. E a boa notícia para quem não está em SP é que o evento também exibe várias produções online.

Todos esses títulos estão divididos em vários programas temáticos, como o Panorama Internacional Contemporâneo, a Competição Latino-Americana, o Concurso de Curtas Ecofalante e o programa especial Sociedade e Redes.

Há ainda uma série de homenagens: uma mostra dedicada ao ator e diretor Jacques Perrin, que morreu em abril; uma retrospectiva de Sarah Maldoror, a primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem na África; e a exibição do documentário clássico “Koyaanisqatsi” (1982), de Godfrey Reggio, título que completa 40 anos.

O que assistir na Mostra Ecofalante de Cinema?

Logo na sessão de abertura, a 11ª Mostra Ecofalante de Cinema exibe o inédito “Animal” (2022), do diretor francês Cyril Dion, que mostra como dois jovens ativistas fazem parte de uma geração convencida de que seu futuro está em perigo. Entre a emergência climática e a sexta extinção em massa, seu mundo pode ser inabitável daqui a 50 anos.

Um dos destaques é o inédito e aguardado “Geração Z” (2021), de Liz Smith. Por meio de entrevistas com especialistas e pelas lentes da geração Z, o documentário explora como a revolução digital está impactando nossa sociedade, nosso cérebro e nossa saúde mental, e como as forças que a impulsionam estão trabalhando contra a humanidade e nos colocaram em uma trajetória perigosa.

Outra atração é “Ascensão” (2021), de Jessica Kingdon, um retrato impressionista do ‘Sonho Chinês’, expressão cunhada pelo Secretário-Geral do Partido Comunista e presidente da China Xi Jinping. O documentário explora a busca paradoxal por riqueza e progresso na China do século 21, passeando por chãos de fábrica, convenções de influencers e pelas aspirações de consumidores da classe média e alta da sociedade chinesa.

Já o documentário “Oceanos” (2009), de Jacques Perrin e Jacques Cluzaud, é vencedor do prêmio César daquele ano. Os diretores exploram o mundo marinho, filmando inclusive muito abaixo da superfície e usando equipamentos desenvolvidos especialmente para esta produção. Aspectos diversos da vida nos oceanos e dos polos aos trópicos são apresentados em imagens impressionantes.

Para conferir a programação completa, basta clicar aqui.

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